O questionamento central que motivou a escrita deste livro foi: de que maneira a linguagem religiosa que emerge da fala do paciente poderia ser manuseada em benefício da técnica e do tratamento psicanalíticos?
Como as primitivas formas de coletividade poderiam ter contribuído para o surgimento das religiões, sua linguagem e sua narrativa ética?
As experiências de socialização possuem relação com a formação do discurso religioso?
A linguagem religiosa exerce algum papel na formação da personalidade?
Afinal de contas, o que Freud e a Psicanálise poderiam nos dizer acerca do intrigante oceano das águas profundas da fenomenologia religiosa?