Os autores deste livro propõem-se a discutir os paradigmas de seus trabalhos e suas práxis de maneira isenta de corporativismos e preconceitos. Esta obra torna-se, assim, um marco nesses campos de estudos, porque anuncia a necessidade de pensarmos a separação que a cultura ocidental fez entre filosofia e ciência, arte e religião em termos da valorização do pensar, fazer e sentir.