Muito antes de o termo entrar em voga, as empresas-escola já praticavam a responsabilidade social. Não como forma de "devolver" à sociedade parte daquilo que dela extraíam, mas como um caminho natural no mundo do trabalho: toda empresa necessita de função educadora, a fim de formar profissionais que a conduzam com competência no futuro. Por sua vez, cabe às escolas incorporar práticas de gestão e planejamento que equipem o formando com as ferramentas básicas para atuar no mercado.
Francisco de Moraes se debruça sobre o tema com a confiança que vem de sua longa experiência na área. Ele esmiúça a condição particular de que gozam as empresas-escola e fornece caminhos e soluções, seja na esfera administrativa e jurídica, seja de gerenciamento humano. Para tal, se utiliza de modelos de empresa-escola em vigência no Brasil: hospitais-escola, fazendas-escola, cooperativas-escola, navios-escola, hotéis-escola e restaurantes-escola.
Com este livro, o Senac São Paulo reforça seus objetivos na educação adquirida com a experiência, conectado com a sociedade e suas constantes transformações.